- ESCOLHA DO EDITOR
- Compositor norte-americano mergulha em obras que evocam a água.
Eric Whitacre
- Mark Laycock, Las Vegas Academy of the Arts Philharmonic Orchestra, Eric McAllister
- Junges Vokalensemble Hannover, Klaus-Jurgen Etzold
- Adam Glaser, Connecticut MEA All-State Music Festival 2011 All-State Band, Mark Davis Scatterday, Connecticut MEA All-State Music Festival 2011 All-State Orchestra
Biografia
Quando Eric Whitacre entrou para o coral da Universidade de Nevada (EUA), o sonho adolescente de ser um astro do rock ficou para trás. O compositor, que nasceu em 1970 e ganharia o GRAMMY 42 anos depois, se tornou um dos mais conhecidos e executados compositores clássicos contemporâneos. O fascínio de Whitacre pelo canto pode ser apreciado em obras sublimes para coral e conjunto vocal, marcadas por camadas harmônicas que se movem quase imperceptivelmente entre voz individual e acordes em bloco. O estilo do coral de Whitacre explora o contraste entre som e silêncio em obras como “Cloudburst” (1991-95), adaptação sofisticada de um poema de Octavio Paz, para coro de oito vozes e percussão, “Water Night” (1995), o moteto dilacerante “When David Heard” (1999) e “Sleep” (1999-2000). O seu projeto on-line Virtual Choir forma corais a distância a partir de gravações caseiras de clássicos como “Lux aurumque” (2000) e “Deep Field” (2015). The Sacred Veil (2018), obra em 12 movimentos para coro, violoncelo e piano, sintetiza os principais aspectos da arte de Whitacre: amor, perda e luto.